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Os maiores gastos são relacionados a Operação Canarinho

Alguns servidores chegam a ter computadas 392 diárias em um ano com 365 dias. Os recordistas no ano de 2014 foram:
MIGUEL ANGELO SOUZA GODOY – R$ 36.438,00
DAGOBERTO ALBUQUERQUE DA COSTA – R$ 35.350,00
HERMES VOLKER – R$ 34.752,00
CARLOS NORBERTO GUERIM SILVEIRA – R$ 34.242,00
LEANDRO ASSIS DA COSTA – R$ 34.157,00

A Operação Canarinho é uma força-tarefa da Brigada Militar (BM) que administra alguns presídios como Presídio Central de Porto Alegre e Penitenciária Estadual de Jacuí.  A Operação foi criada em 1995 para apoiar o trabalho dos agentes penitenciários. Na época da criação da força-tarefa havia freqüentes rebeliões nas penitenciárias gaúchas.

A rede prisional administrada pela Susepe compreende unidades classificadas por fundação, albergues, penitenciárias, presídios, colônia penal e instituto penal. Organizadas por região, as casas prisionais estão distribuídas pela capital e interior do Estado, acolhendo presos do regime aberto, semiaberto e fechado.

A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe),  subordinada à Secretaria da Segurança Pública (SSP), é o órgão estadual responsável pela execução administrativa das penas privativas de liberdade e das medidas de segurança.

De acordo com a Constituição do Rio Grande do Sul, a política penitenciária do Estado deve ter como objetivo a reeducação, a reintegração social e a ressocialização do preso, definindo como prioridades a regionalização e a municipalização dos estabelecimentos penitenciários, a manutenção de colônias penais agrícolas e industriais, a escolarização e a profissionalização dos presos.

Desta maneira, é atribuição de todo o servidor e gestor que passar pela superintendência gerir com comprometimento a instituição que tem a incumbência de atender às necessidades dos que cumprem pena, e também dos que colaboram para a reforma do sistema penitenciário brasileiro, tendo em vista o êxito de um interesse comum: a reinserção social do apenado.

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